Equipamentos da Subestação Menino Deus já estão na sede da CEEE em Porto Alegre
Por admin / Publicado: 05/02/2014 — Última modificação: 18/10/2019 16h28
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Os equipamentos que integram a nova Subestação Menino Deus da CEEE, um investimento de R$ 23,9 milhões, já estão em Porto Alegre. Depois da viagem entre os Portos de Hamburgo, na Alemanha, e Navegantes, em Santa Catarina, as 27 toneladas foram descarregadas no Centro Administrativo do Grupo CEEE, na capital, nesta quarta-feira, 05 de fevereiro.
O diretor de Distribuição da empresa, Guilherme Barbosa, acompanhou a chegada do material e, segundo ele, até o final de março todos os componentes que integram esse empreendimento estarão montados junto às instalações que estão sendo construídas na Avenida Padre Cacique, 1755, em Porto Alegre. A subestação, de formato compacto e que faz uso da moderna tecnologia GIS (Gas Insulated Switchgear), isolada a gás SF6, contará com dois transformadores de 25 MVA (megavolts-ampères), totalizando uma potência disponível de 50 MVA.
A obra, com previsão de entrada em operação comercial em abril de 2014, além de ser a principal fonte de alimentação em 13.800 Volts ao estádio Beira Rio, local que sediará jogos da Copa do Mundo, vai ser importante também para atender ao crescimento do mercado nos bairros Assunção, Cristal, Menino Deus, Praia de Belas e Santa Teresa.
Em paralelo e ligado a esse projeto, a CEEE avança no trabalho de construção do trecho subterrâneo da nova linha transmissão de energia elétrica de 69 mil Volts que liga a subestação Porto Alegre 10 (Ipiranga com Vicente da Fontoura) à futura SE Menino Deus. O percurso subterrâneo de 3,3 quilômetros da obra parte da Subestação Porto Alegre 4, localizada na esquina das Avenidas Borges de Medeiros e Ipiranga. Nesse empreendimento, o investimento da Companhia é de R$ 9,7 milhões.
O diretor de Distribuição do Grupo CEEE reafirma que uma subestação com as características da Menino Deus traz benefícios para a empresa e também é importante para a melhoria da qualidade da energia elétrica que chega aos clientes. Barbosa destaca que “subestações que utilizam essa tecnologia de isolação a gás podem ser instaladas em espaços menores, emitem menos ruídos e apresentam significativa redução de problemas operacionais”.