Pelotas sedia encontro técnico da Transmissão da CEEE

O Grupo CEEE, através da Companhia Estadual de Geração e Transmissão (CEEE GT), promoveu, quarta e quinta-feira,  22 e 23, em Pelotas, o IV Encontro Técnico de Manutenção da Transmissão. O evento, que reuniu profissionais ligados à área de transmissão no Estado, ocorreu, na sede da Divisão Regional Sul da CEEE (Praça 20 de Setembro, 121), e teve o objetivo de promover um  intercâmbio técnico entre as equipes de manutenção das diversas subestações e linhas de transmissão da Companhia, trabalho que é desenvolvido em todo Estado.

Organizado pela Divisão de Manutenção da Transmissão da CEEE, o encontro, segundo o diretor da área, José Francisco Braga, serviu como um importante fórum para a apresentação de novas técnicas de manutenção do setor, bem como para apresentar as inovações desenvolvidas pelas equipes de campo em matéria de ferramentas, equipamentos e procedimentos. "Além da melhoria de processos, o evento serviu, também,  para promover uma maior integração e motivação entre as equipes ", afirmou.

A CEEE-GT é uma empresa de economia mista, que integra o Grupo CEEE, concessionária de serviços de geração e transmissão de energia elétrica no Rio Grande do Sul. Com um parque gerador composto por 15 usinas hidrelétricas, agrupadas nos Sistemas Salto e Jacuí e algumas pequenas centrais hidrelétricas situadas na região norte do Estado, totalizando uma potência efetiva própria de 910,6MW, a empresa redirecionou sua estratégia de expansão da geração através da participação, como sócia, em diversos novos empreendimentos.

O sistema de transmissão da CEEE GT possui a maioria das linhas de transmissão e subestações na tensão de 230 quilovolts (kV), existentes no Estado, integradas à rede básica do Sistema Interligado Brasileiro, assim como as instalações de conexão, em tensão menor ou igual a 138 kV, de uso exclusivo de geradores e distribuidores de energia elétrica. A Companhia conta com cerca de seis mil quilômetros de linhas de transmissão, o que, para efeitos comparativos, seria suficiente para cruzar os quatro mil e trezentos quilômetros de extensão do Brasil, do Oiapoque ao Chuí.