CEEE instalou novo transformador na rede subterrânea de energia no final de semana

Equipes da Companhia Estadual de Distribuição de Energia Elétrica (CEEE-D) e da Instaladora Elétrica Mercúrio colocaram um novo transformador na rede subterrânea de energia do centro de Porto Alegre neste final de semana. O trabalho de ajustes e conexões nos equipamentos existentes na Câmara Subterrânea, localizada na Avenida Salgado Filho, entre Borges de Medeiros e Marechal Floriano, continuarão sendo realizados no local por mais 20 dias.

Os serviços executados no último final de semana pela Companhia e que envolveram alterações no tráfego e substituições temporárias de algumas paradas ônibus na região contaram com o apoio da Coordenação Operacional do Centro, órgão da EPTC (Empresa Pública de Transporte e Circulação).

A partir desta segunda-feira, 17, a faixa da esquerda da pista já está liberada, ficando isolado apenas o local da entrada da câmara na pista central da Salgado Filho. Conforme a EPTC, as linhas de ônibus que possuem paradas nas esquinas das Avenidas Salgado Filho e Borges de Medeiros permanecerão funcionando em pontos alternativos, nas proximidades do Viaduto Otávio Rocha, na própria Avenida Borges de Medeiros (com saídas no sentido bairro-centro), até a finalização completa dos serviços.

O chefe dos Serviços de Redes Subterrâneas da CEEE-D, engenheiro Renê Emmel Jr, informou que a atividade faz parte do plano de manutenção da Companhia e dará maior segurança no atendimento aos clientes da Empresa do centro de Porto Alegre, especialmente durante os meses de verão, quando há, historicamente, um aumento da demanda de energia. Segundo ele, diversos outros trabalhos são realizados rotineiramente na malha energética subterrânea da Capital e, conforme a programação da área, a previsão da Companhia é substituir, em 10 anos, todos os transformadores existentes no centro, instalando equipamentos mais modernos, com melhoria tecnológica.

Considerando os dois últimos anos, o investimento da CEEE-D em obras nas redes subterrâneas, que englobam uma área de 5 km² do centro de Porto Alegre, totaliza aproximadamente R$ 17 milhões.