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Diretoria do Grupo CEEE faz homenagem ao Dia Internacional da Mulher

Ato simbólico marcou a data e foi extensivo às eletricitárias.

Por admin / Publicado: 08/03/2007 Última modificação: 18/10/2019 16h25

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Na manhã desta quinta-feira, o presidente do Grupo CEEE, Delson Luiz Martini, acompanhado dos diretores, num ato que marcou o Dia Internacional da Mulher, homenagearam a funcionária, Ângela Gonçalves Pinto, única eletricista, numa equipe de 180 profissionais, que trabalham nas redes de distribuição de energia elétrica de Porto Alegre. Na ocasião, foi entregue um buquê de flores e um quadro com uma fotografia de Ângela, a governadora Yeda Rorato Crusius e o presidente, registrada na posse de Delson, dia 27 de fevereiro.

O presidente disse que a iniciativa visa enaltecer a participação da mulher no mercado de trabalho, que cresce a cada ano, e não é diferente no Grupo CEEE, onde 800 mulheres agregam a sua força de trabalho e desempenham atividades técnicas e administrativas. "Com a homenagem prestada à Ângela, estamos homenageando a todas as colegas eletricitárias", afirmou.

Ângela é uma delas e chama a atenção por atuar em um segmento que, até pouco tempo, era um universo "habitado" somente pelo público masculino. Ela representa os avanços conquistados pelas mulheres, que hoje praticam as mais diversas atividades, travando desafios diários e rompendo com todas as barreiras e preconceitos.

Com 30 anos de idade, solteira e satisfeita com a profissão que escolheu, Ângela diz que "os colegas me respeitam e ajudam sempre. É claro que, em atividades que exijam mais a utilização de força, os homens é que pegam no pesado. Mas, puxo rede, sim. No entanto, é importante ressaltar que em nossas ações, como eletricistas de rede, nunca trabalhamos sozinhos. O trabalho em equipe é fundamental para a nossa segurança". Ela confessa que, em alguns momentos, até sente medo, pois a atividade que pratica é de alto risco, mas que a capacitação, o treinamento e o uso correto dos equipamentos de proteção individual e coletiva, torna a situação mais segura. "O medo nos deixa mais vigilantes e precavidos, faz com que reforcemos os aspectos de prevenção de acidentes", conclui.